"Senti e experimentei não ser para admirar que o pão, tão saboroso ao paladar
saudável, seja enjoativo para o paladar enfermo, e que a luz, amável aos olhos
límpidos, seja odiosa aos olhos doentes." Confissões, de Agostinho
Bem sabemos nós em que quando adoentados, ou mesmo gripados, não temos um paladar justo. Tudo o que ingerimos é sem gosto. Inçosso, sem graça. Comemos por que sabemos que nosso corpo necessita! Coisa semelhante ocorre quando aquela dorzinha de cabeça nos abraça tão ardentemente que nem à luz queremos estar... Melhor mesmo é estar debaixo das mantas, escondendo-nos de quaisquer feixes de luz.
Todo homem é pecador (Rom 3.23) e carece da cura em sua “quase-vida humana”. Esta encerra a impossibilidade da cura sem Aquele que transforma ao pecador originalmente desviado. O sustento sem o Pão da Vida, sem a Luz do Mundo. O Homem sem Jesus.
Tanto necessário é o alimento ao enfermo - ainda que insensível ao paladar - e a luz ao debilitado - fornecedora de vida e vitaminas – quanto é Jesus para a completude da restauração da vida no homem.
Ninguém pode considerar o milagre da vida bem vivida sem conhecer a Jesus.
Pense nisto!
“Jesus , porém, ouvindo isso, respondeu: Não necessitam de médico os sãos, mas
sim os enfermos.” Mateus 9.12
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